CAOS ETERNO
sábado, 20 de abril de 2013
Um timbre doce e suave
observa o horizonte obscuro
com as pupilas dos seus olhos
um vasto nefasto horizonte
tão distante e soturno
não cintila nem contesta
o flautista em sua seresta
adormece ao som melodioso
e só resta o choro da flauta
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