Do meu
amor, eu faço versos
e o meu
amar, às vezes tímido,
é tão sincero aos berros:
“espelhos
de fragmentação em nós”.
Intemporal...
Na pele,
não há passado,
porém,
amor, afirmo:
sinto tua
sombra presente
nas minhas
costas,
que já não
são quentes,
mas não
estão mortas.
Faça, do meu
coração, pequenos pedaços
e beije-me
no pescoço, deixando
a marca do
teu batom por cima
das minhas
veias jugulares.
adorei. =)
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