Escrevo
sobre um amigo poeta
que,
ao norte, brinda estrofes
e
concebe melodias cíclicas,
impressionando,
os mais vetustos, por meio
da
sua audácia com as palavras.
Um
Rimbaud brasílico,
pasmando
os anormais e
enlouquecendo
os mais coerentes;
Brincando
como Leminski
e
nos envolvendo à sua chacota.
Escrevo
sobre um amigo que,
usando
da sua sensibilidade poética,
encontra
as respostas para as suas perguntas
brutas,
ou doces, ou cáusticas;
Escrevo
sobre um promitente bardo.
Com
um sorriso bucólico e um olhar intrigante,
resplandece
toda poesia que há em seu interior;
Protegido
por Bragi e acalentado por fadas,
cura
suas dores e desamores, quando faz uso
das
mais belas palavras.
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